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Nos últimos meses, muitos investidores têm se sentido confortáveis com a ideia de “deixar o dinheiro rendendo” — afinal, com a taxa Selic em 15% ao ano, parece que não há motivo para preocupação.
Mas há um erro perigoso escondido nessa sensação de segurança: se sua carteira rendeu bem menos que isso, você não está em zona de conforto, e sim em zona de risco silencioso.
A Selic é a taxa básica de juros da economia — ela serve como referência para praticamente todos os investimentos de renda fixa e como barômetro da política monetária do país.
Quando a Selic sobe, ela indica um esforço do governo para conter a inflação. Isso significa que o “preço do dinheiro” aumenta — e, portanto, investimentos seguros passam a render mais.
Mas isso também acende um sinal:
“Se a Selic está em 15%, e o seu dinheiro não rendeu nem 12%, algo está errado.”
Nesse caso, o rendimento real da sua carteira — ou seja, o ganho acima da inflação — pode estar próximo de zero, o que significa que, na prática, você está apenas mantendo o dinheiro parado, enquanto o poder de compra segue diminuindo.
Muitos investidores se contentam com aplicações em CDBs de grandes bancos, fundos DI ou produtos de liquidez diária, acreditando que estão protegidos.
Porém, a realidade é outra: esses produtos muitas vezes pagam bem abaixo da Selic líquida, e taxas de administração ou impostos corroem boa parte do rendimento.
Exemplo prático:
Um CDB rendendo 100% do CDI parece ótimo, mas o CDI geralmente fica abaixo da Selic.
Depois do IR de até 15%, o rendimento real cai ainda mais.
Resultado: o investidor “conservador” termina o ano com 9% ou 10% líquidos, achando que está bem — quando, na verdade, perdeu para a taxa básica de juros.
2026 será um ano de eleições nacionais, e o histórico brasileiro mostra que esses períodos trazem alta volatilidade para o mercado.
O investidor desatento tende a sofrer com:
Oscilações em fundos multimercados e de ações;
Pressão cambial sobre o dólar;
Aumento da incerteza fiscal e política;
Mudança repentina nas expectativas de juros e inflação.
Ou seja: mesmo quem está posicionado em renda fixa pode ser afetado indiretamente, caso não tenha diversificado corretamente.
Nos próximos meses, a previsibilidade será o novo luxo.
Quem continuar apostando apenas em “rentabilidades passadas” corre o risco de ver sua carteira desbalanceada diante das novas condições econômicas.
O momento pede revisão de portfólio e inteligência na alocação.
O objetivo não é correr mais riscos — é extrair mais retorno do risco que você já corre.
Alguns passos práticos:
Reveja o custo dos seus fundos. Taxas de administração acima de 1% em renda fixa são um desperdício.
Rebalanceie o horizonte dos seus investimentos. Curto prazo é liquidez; médio e longo prazo pedem estratégias estruturadas.
Diversifique com instrumentos que protejam seu patrimônio.
Aqui entram consórcios patrimoniais, títulos indexados à inflação, e fundos de crédito privado de alta qualidade.
Evite excesso de otimismo ou medo. Ambos cegam. Busque o equilíbrio entre segurança e rentabilidade previsível.
A maioria dos investidores perde dinheiro não por escolher mal os produtos, mas por não ter uma estratégia integrada.
Um portfólio bem desenhado leva em conta:
Seu perfil de risco e seus objetivos;
O momento econômico e o ciclo de juros;
A alocação equilibrada entre liquidez, rendimento e proteção patrimonial.
Na Westfield Capital, nossa missão é ajudar você a construir um patrimônio sólido, sem depender de apostas de mercado.
Trabalhamos com um modelo consultivo e independente, sem comissionamento por produtos — o foco está em você, não nas instituições financeiras.
Se sua carteira rendeu bem menos de 12% em um cenário de Selic a 15%, não é hora de esperar — é hora de agir.
A complacência é o maior inimigo do investidor moderno.
O mundo financeiro muda rápido, e o custo de permanecer no lugar errado é alto demais.
💬 Se prepare para a turbulência. Ajuste sua rota agora.
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